Os principais sintomas da adenomiose são:

• dor no período menstrual (dismenorreia);
• dor durante a relação íntima;
• dificuldade para engravidar;
• aumento do fluxo menstrual;
• inchaço da barriga;
• infertilidade;
• abortos expontâneos.

De modo geral, a cerclagem uterina é um procedimento seguro, mas existem alguns riscos tanto para a criança quanto para a paciente. A exemplo de:

• rompimento das membranas amnióticas;
• infecção uterina;
• sangramento vaginal ou laceração do cérvix.

Sim. O cisto de ovário, sem outra patologia associada, não impede a mulher de engravidar.

No entanto, o cisto ovariano pode dificultar o processo devido às alterações hormonais produzidas pelo organismo da paciente.

Sim. Caso a endometriose não seja tratada de maneira adequada ela pode avançar e acarretar a infertilidade à paciente.

Logo, quanto antes a mulher identificar os sintomas e procurar o tratamento adequado, maiores são as chances de tratar a doença e engravidar.

Após a cirurgia de histerectomia, é precioso evitar as relações sexuais com penetração por cerca de seis semanas, ou conforme orientação médica.

Além disso, é necessário um acompanhamento pós-cirurgia, já que cada organismo reage de uma forma.

Não. A infertilidade é a dificuldade de engravidar, mas com chances possíveis. Para tratar, são ministradas terapias medicamentosas e outros procedimentos e intervenções.

Já a esterilidade é a incapacidade absoluta de concepção, sendo um termo já em desuso, pois existem tratamentos para os problemas fisiológicos.

Identificar o tipo é fundamental para o diagnóstico da gravidade do mioma e a necessidade de iniciar o tratamento logo em seguida.

O local onde o mioma se desenvolve na cavidade uterina o classifica, sendo os principais:

• Subseroso, o desenvolvimento do mioma se dá na parte mais externa do útero;
• Intramural, desenvolvido e localizado nas paredes do útero;
• Submucoso, o crescimento se dá na parte interna da cavidade uterina.

Para que a recanalização tubária seja possível, o final das trompas necessita estar preservado, e a tuba uterina precisa estar saudável.

A cirurgia de recanalização tubária pode ser feita por meio de laparoscopia. Para tanto, são realizadas duas incisões pequenas para inserir a micro câmera e os instrumentos, e um procedimento similar à vasectomia.

Para a realização do procedimento de recanalização tubária é preciso a anestesia, que pode ser geral ou do tipo raquidiana e peridural.